mardi, août 21, 2007

Sempre fui cinéfila.

E é vergonhoso, mas tenho que admitir que dificilmente um livro me prendia a atenção. Era muito raro. Mas ultimamente tenho preferido de longe um bom texto a um filminho com pipocas. E olha que não são poucos os filmes que tenho visto!

Dizem que o filme, para te agradar, depende muito mais do momento que você está vivendo que do roteirista ou do diretor do filme, além do mais, filme bom mesmo, é aquele que fica grudado na sua cabeça até você gostar de outro (igual paixão). Mas nem os filmes que eu já vi (e adorei - ou pelo menos tinha adorado) têm me chamado atenção.

Acabei de desligar o aparelho de dvd com "Um Beijo a Mais" (Last Kiss) dentro. Fiquei semanas para conseguir alugá-lo, e, pelo o que li da critica, tinha pensado ser o melhor filme de todos os tempos dessa semana. Engano meu. Detestei. Meu bonequinho viu e dormiu durante ele. Historinha chata, clichê, e com toda certeza, escrita por um homem. Mostra como o relacionamento estável é complicado (isso eu concordo), e como casinhos extra-oficiais (como prefiro chamar) são coisa de gente fraca e promiscua. Pelo menos esse é o ponto de vista do machista que escreveu. Mostra muito drama, muito sexo e muitas mulheres loucas. Tudo bem que mulheres são loucas (sou mulher, sei bem disso), mas homem sair como vítima até dos seus próprios atos, aí já é demais! Primeira vez que vejo isso. Muito neandertal, pro meu gosto, o roteirista desse filme, sem falar que ele já deve ter tido aaaltos problemas de relacionamento, e, após possivelmente ter chifrado muito a mulher dele, resolveu escrever uma auto-ajuda-biográfica (se é que isso existe). Pelo menos foi essa a impressão que o filme me passou.

Em compensação, em meio a minha falta do que fazer, esses dias achei um blog de um cara que se diz "jornalista, musico, e passa o dia tentando entender o que se passa na cabeça das mulheres". É do Felipe Machado (colunista do "Palavra de Homem", do jornal JT – não, também não sei que jornal é esse). Muito bom, por sinal. Esse cara sim é homem (ou pelo menos é o homem que os homens deveriam ser): bem humorado, bem resolvido, mesmo com tantas duvidas sobre tudo (como todo mundo, né?). Versátil a ponto de amar futebol mas conseguir falar de novela melhor que eu!

Quem me lê há um certo tempo sabe que sou fã da Martha (a Medeiros, que escreve o "Ela Disse" todo domingo na Revista do jornal O Globo), e a probabilidade de eu não gostar (ou não me identificar) com algum texto dela é, aproximadamente, de uma em um milhão. Ela é escritora, mãe, mulher, e vive no mesmo mundo que a gente. Minha opinião é bem parecida com a dela em vários pontos, quando a leio, parece que alguém escreveu por mim o que eu estava pensando. Mostra o mesmo lado da (minha) moeda.

Já o Felipe Machado não. Ele mostra um ponto de vista diferente, um ponto de vista que eu sempre quis, mas nunca vou ter: o lado masculino da coisa. Que mulher no mundo nunca quis entender a cabeça deles?? Lógico, há alguns textos do Felipe (quanta intimidade, hein?) Que, embora bem escritos e humorados, não bateram muito comigo. E que bom, se não eu já ia achar estranho.. (tiradinhainfamenúmero1). Homens e mulheres não precisam (e nunca vão) concordar em tudo. Ainda bem! Que graça teria se todo mundo pensasse como eu?? Achei até legal eu ter assistido àquele filme (porcaria), porque, no mínimo, é a opinião de alguém que não pensa mesmo igual a mim. E pelo o que parece, é a opinião de muita gente também (ou os críticos foram pagos para falar bem dele). Mas eu aposto que, nesse momento, alguém deve estar lendo o meu texto, e o odiando (se é que alguém lê meus textos, né). E vendo filmes, e odiando eles também. Não gostar de algo refina tanto o seu gosto quanto algo que te agrada.

Eu tenho é que aproveitar essa minha fase mais textual do que visual pra ver se (enquanto pseudo-estudante de letras) tomo vergonha na cara e começo a ler mais, pra tentar enfrentar os grandes clássicos da literatura sem medo, e dizer (pode ser até numa rodinha de conversa no bar) se eu gostei ou não, ou quem sabe procurar mais blogs interessantes no google (como o do Felipe), de perspectivas (adoro essa palavra) diferentes da minha, e escrever cada vez mais, ao invés de ficar imaginando como eu dirigiria o meu filme. Seria ótimo entrar de cabeça nessa de textos ao invés de filmes para (minha mãe vai adorar saber disso) parar de uma vez por todas de gastar dinheiro em locadoras antes que eu vá a falência (e aproveitar para começar a minha dieta: menos filmes, menos pipocas e balinhas de morder, menos quilinhos a mais! - tiradinhainfamenúmero2).

A propósito, alguém ta afim de ir no cinema comigo ver "Paris, Je T'aime" e "Os Simpsons"?















Notas:
- Acho que batí meu recorde (de pensamentos entre parênteses) atrapalhando o texto: 26 quebra-molas numa estradinha de 80 metros (ou 8 parágrafos). (Quando eu vou perder essa mania, hein?)

- Já que eu citei, não vou deixar de fazer a propaganda, né? Tudo o que é bom é pra se divulgar:
--- Martha Medeiros (querida Martinha):
Há varios sites com textos dela. Um deles é o
http://www.pensador.info/autor/Martha_Medeiros/
E há tantos textos que eu amo que não dá nem pra enumerá-los.

--- 5 dos meus textos preferidos do Felipe Machado:
"Isto ou aquilo?"
http://blog.estadao.com.br/blog/palavra/?title=ou_isto_ou_aquilo&more=1&c=1&tb=1&pb=1
"Meu primeiro dia dos pais"
http://blog.estadao.com.br/blog/palavra/?title=meu_primeiro_dia_dos_pais&more=1&c=1&tb=1&pb=1
"Irritando Felipe Machado" (HAHAHA PRA MIM É O MELHOR! e a parte que ele encontra a escova?? nossa.. SENSACIONAL!)
http://blog.estadao.com.br/blog/palavra/?title=irritando_felipe_machado&more=1&c=1&tb=1&pb=1
"Meu ídolo, Homer Simpson"
http://blog.estadao.com.br/blog/palavra/?title=meu_idolo_homer_simpson&more=1&c=1&tb=1&pb=1
"Vestidas para matar" (qualquer semelhança com a minha pessoa é mera coinscidência!)
http://blog.estadao.com.br/blog/palavra/?title=vestidas_para_matar&more=1&c=1&tb=1&pb=1
"Os vilões vão ao Paraíso" (concordo plenamente! hauhauah viva os vilões!)
http://blog.estadao.com.br/blog/palavra/?title=title_139&more=1&c=1&tb=1&pb=1

lundi, août 20, 2007

Gato Extraordinário.

Pensei mil vezes antes de escrever essa besteira. Até porque (embora eu considere um bom presente), nunca vi ninguém dar textos pra ninguém de aniversário. Mas, se tratando de mim (remetente) e de ti (destinatário), podemos prever que tudo é possível. Sinto-me no direito de inovar, se é que você não se importe. Hoje descobri que não há pessoa no mundo mais difícil de presentear do que você. E foi nisso que acordei pensando...
Afinal, o que dar ao Diego?

Entrei numa livraria. Diferente de todas as outras vezes que entrei numa livraria, não me senti minúscula diante de tantos monstros da literatura. Nem J. K. Rowling me assustou (e olha que ela me assusta!). Tentei pensar como você. O que Diego leria? Neruda, Fernando Pessoa, Mario Quintana, Darcy Ribeiro, Chico, Clarice Lispector, García Marques? Acho pouco pra você. Nem todos os Andrades da literatura, nem meu amado Vinícius de Moraes, nem Nelson. Não consegui achar ninguém que pudesse te surpreender. Desisti do livro a tempo - e ainda bem, né (Octávio te deu um livro com tantos nomes dentro, que qualquer um que eu desse não faria frente com o livro dele!).

Aí lembrei dos filmes. Deve ter algum filme no mundo que você não tenha visto! E lá fui eu tentar adivinhar: Stanley Kubrick, Roman Polanski, Pedro Almodóvar, Louis Malle, Woody Allen? O acervo de dvd que tem nas Lojas Americanas é muito pequeno perto do que imagino ter na sua casa (ou na sua memória). Desisti.

Blusas? Meias? Sabonetes? Não.. Minha criatividade é muito limitada perto da sua. E qualquer presentinho seria pouco perto da minha admiração por você.

Você, com suas tiradas sensacionais; com o sotaquezinho mais fofo do que o dos mineiros; com sua capacidade de imitar o inglês britânico (o francês, o espanhol, o árabe ou qualquer língua que exista, ainda que não saiba falar um mero "bom dia" em cada um desses idiomas); você que não sabe contar piada, mas arranca risadas até do Robert Garner - a pessoa menos rível da face da terra; você, e o jeito natural de conjugar o verbo no "tu"; a sua grande coragem de largar um paraíso tropical de verdade (São Luis - com s ou z? - do Maranhão) pelo "Paraíso Tropical" de Gilberto Braga; a sua grande paciência de trabalhar de escravo naquela farmácia; o jeito culto com ar de banal; o sorriso tímido e a carinha de criança com um grande homem dentro; você, e a segurança que você me passa, o colinho que você me dá, e a capacidade de me aturar bêbada; como você suporta a sua gastrite numa mesa de bar; você, que não é hollywoodiano, mas deixa uma legião de fãs por onde passa.. Você, definitivamente, não merece um perfume do Boticário.

É, Diego, aceite o fato: você não é daqui. Ainda tenho sérias dúvidas se você é realmente do Maranhão. Acredito que não seja mesmo! Você não é do Brasil, não cabe no planeta Terra.. Você é de outro mundo (e de outra época bem mais à frente da nossa - o mundo de onde veio todos os outros grandes nomes da história.. Você é parente do Miró?)! Devias mesmo era fazer faculdade de Relações Interdimensionais-cósmicas-planetárias extraordinárias, se isso existisse.

Deixo aqui relatado em papel e caneta (tela e teclado) o quanto eu sou feliz por conhecer um grande homem como você. Ainda que eu não tenha conseguido achar um presente à altura, embrulho esse humilde textículo em papel de presente colorido e laço de fita pra te dar. Espero que goste. Esse aqui tá sem nota fiscal, e, por causa da época de liquidação, não é possível efetuar uma devolução. A moça da loja foi quem me disse. Era uma baixinha, rechonchudinha, de olhos puxados (a chamavam de "Aninha", se não me engano) quem me deu as informações e a idéia. Tinha um copo de caipirinha lá, também. E corações num bolo de glacê gostoso. Algum louco cantava "Gatas Extraordinárias" ao fundo e dava estalinhos nela. E ele estava com a cabeça longe.. Numa terrinha que toca tambor-de-crioula, e não é Santa Teresa. Também me disseram alguma coisa sobre escovas de dente rosas, verdes, não sei direito.. E chubacas, e dormir ouvindo um cara tentar conversar em inglês. Falou alguma coisa sobre ótimos momentos, eram tantos que não consigo enumerá-los. Aí lembrei de você, meu nobre amigo. Guarde esse presente com carinho, na sua memória.

Parabéns por ser você, e feliz aniversário.















Notas:

- Deu pra perceber que eu garimpei seu orkut, né? UAHUAHUAH Não conheço nem metade dos autores e diretores que pus aí. Mas, orkut é o novo material de pesquisa da vida moderna.. além de ótimo fofoqueiro: conta TUDO!

- Sabonetes sim, qual o problema?? Não que você seja sujo, muito pelo contrário. É que eu já dei sabonetes de presente.. hauhauha.

mercredi, août 08, 2007

Aquele texto que eu falei

que lí e adorei:
tirei de uma daquelas revistas fúteis de mulher que, depois dessa, ví que não são tão fúteis assim.

Carta ao Sono, de Fernanda Young
"Ontem, mais uma vez, esperei você por horas e você não veio. Hoje, passei a manhã inteira irritada por causa disso. Aí, você me aparece depois do almoço, sem a menor explicação, como se isso fosse normal. Eu cheia de coisas pra fazer e você querendo me levar pra tomar um café. Está querendo acabar comigo, é isso?
Uma amiga veio me abrir os olhos: nós estamos vivendo uma relação doentia. Eu estou me sujeitando aos seus horários e você está desrespeitando meus limites. Não e porque eu vou para a cama com você que eu deixei de chefiar o órgão onde você exerce a sua função.
Você tem faltado muito, e eu estou cansada disso. Quando não falta, demora a chegar e vem disperso, agitado, não ajudando em nada. Eu preciso de você tranqüilo, cumprindo seu dever, todos os dias, oito horas por dia, igual a todo mundo. Ou não posso garantir o bom funcionamento da nossa unidade.
Sono, sinceramente, qualquer probleminha que surge, você some. Tudo serve de desculpa para você não aparecer: uma conta para pagar, uma viagem de negócios, um caso de doença na família. Por mais que eu não queira te prejudicar, não posso agüentar um sono assim, tão inconstante.
A partir desta noite, não quero mais nenhuma irregularidade sua. Não estou exigindo que você seja perfeito, mas, na próxima vez que eu tiver de remediar alguma ausência sua, vou tomar medidas extremamente fortes. E não me importam as reações. Desejo uma convivência leve e sadia entre nós, mas prefiro ter você sempre pesado do que sofrer as conseqüências da atual situação.
Não posso entender porque você mudou tanto. Lembro das agradáveis noites que passamos juntos - você, eventualmente profundo, muitas vezes superficial, mas sempre presente em minha vida. Mesmo durante o dia, você dava um jeito de estar ao meu lado quando eu estava deprimida, de cuidar de mim quando eu ficava com febre, de aliviar meu stress quando eu trabalhava demais.
Agora, quase nunca posso contar com você. Você só aparece quando bem quer e quando eu menos preciso: num cinema, numa festa, num restaurante. Sua presença, antes tão gratificante, ultimamente só serve pra me atrapalhar.
Você jamais consegue estar comigo nas horas importantes, tem sempre algo complicado impedindo-o de chegar; mas sei de outras mulheres que dormem com você sem a menor dificuldade. Liguei pra uma colega minha, noite dessas, pra reclamar de mais uma das suas fugidas, e ela teve o desplante de dizer que não podia falar comigo porque estava na cama com você.
Enfim, estou com olheiras, e é por sua culpa. Mas sei que necessito dos seus serviços, então lhe dou este ultimato. Ou você toma jeito e volta a me deixar em paz, ou você afunda junto comigo".
(Fernanda Young é escritora, jornalista, apresentadora de tv, e sabe das coisas).

mardi, août 07, 2007

Anônimos.

_"Você é aquele lutador famoso, não é?" perguntava incessantemente o moço naquela sexta feira, na mesa do bar. Cismou com aquilo, coitado. Que o Pedro era lutador, e só estava negando porque lutadores campeões mundiais e famosos não podem revelar jamais sua verdadeira identidade.
Fora a inconveniência deste senhor (que, depois de pedir autógrafo pro garoto, me pediu um cigarro e um gole da nossa cerveja), o devaneio dele até que nos rendeu uma história e boas risadas.

Mas devo admitir que ele não estava, assim, tão errado não.

Não que Pedro seja um grande lutador - até porque não é (ou talvez até seja e tenha mentido pra gente - isso nunca iremos saber, né). Ele tinha toda razão quando falou sobre esconder sua verdadeira identidade.
Fazemos isso o tempo todo. Todos, na rua, fazem isso o tempo todo. Não sei se é pra passar despercebido aos olhos dos meros mortais e evitar o assédio, mas o fato é que somos verdadeiros artistas escondidos atrás dos nossos cartões de visitas habituais ("Oi,meunomeéanapaula,souestudantedeletraserelaçõesinternacionais,tenho18anos, prazer.), eu até diria super-heróis, verdadeiros super-homens fantasiados de Clark Kent.
Só nós sabemos do que somos capazes de fazer por baixo dos panos, ou naquela fração de segundo do piscar dos olhos de alguma pessoa: momentos mágicos e intermináveis em câmera lenta, mas ninguém viu, só você (ou talvez nem a gente tenha noção do que realmente somos capazes de fazer).
Nem mesmo sabemos o que um dia poderemos vir a ser. Vai que a Júlia (que naquele dia não passou de "esposa do lutador famoso") se case com o Minotouro (medalhista no Pan em vale-tudo - quer dizer, ACHO que foi medalhista, mas whatever) e vire de fato a "esposa do lutador famoso", ou vai que ela vire uma cineasta, escritora, e jornalista famosa (talento pra ser não lhe falta). Digo que só não virei estrela ainda porque a Globo não me achou e porque Almodóvar e Woody Allen ainda não me conhecem (AINDA!).
Brincadeiras à parte, eu conheço diversos desses super-heróis cotidianos disfarçados. Minha mãe é um deles. Trabalha de segunda à sexta, acordando às 5 da manhã, em dois hospitais e dando aula em 3 faculdades, fora as provas que tem que corrigir, os alunos e os pacientes que tem que aturar, dá supervisão de estágio em fisioterapia e concluiu o mestrado a pouco tempo, chega em casa às 11 da noite, ainda se dá o luxo de jantar bem, ver televisão e preparar as aulas do dia seguinte, que repetirá essa rotina tooooda denovo. Fora que é mãe e dona de casa nos horários vagos, tira o fim de semana pra fazer faxina e se preocupar com os problemas de dois filhos e um marido problemático, e JAMAIS abre mão de sair pra beber com os amigos na sexta feira. Tenho sérias dúvidas se minha mãe é daqui ou é de Kripton. Ela merecia Oscar, Prêmios Nobel, e ganhar muito dinheiro de salário no final do mês, mas prefere viver apenas como uma anônima (eu acho até melhor porque ela - nem eu - saberia lidar com o assédio dos fãs). "Oi, quem é você?" "Sou Ana Therezinha, mãe e fisioterapeuta, só" (SÓ?). E fala isso com o maior sorrisão no rosto.
Um dia ainda vou ser tudo aquilo que sou e que quero ser e acredito que ninguém vai me parar num bar e me pedir um autógrafo - embora tenha a certeza que um cigarro e um gole da cerveja vão sempre me pedir.

Antes eu achava que tudo na vida precisava de reconhecimento. Hoje, já penso que reconhecimento não é, assim, TÃO necessário: mais importante ainda é a SATISFAÇÃO de um trabalho bem feito. Saber que você deu o seu melhor, e fez a sua parte para que o mundo inteiro achasse que foi uma coisa banal.
Enquanto isso, o Clark Kent salva o planeta todos os dias. Enquanto isso, minha mãe salva uma porrada de vidas. Enquanto isso, Pedro vai ganhando suas lutas de vale-tudo. Enquanto isso, milhares de anônimos no Brasil e no mundo vão fazendo sua arte e sua parte, enquanto você tá sentado no computador, sem, teoricamente, ter mais o que fazer, lendo esse texto. Mas disso ninguém precisa saber, né?







notas:
- Quando eu for diplomata e salvar o mundo da fome, não vou ligar se vocês quiserem me mandar um cartãozinho postal lá pra França me parabenizando, pelo contrário, vou adorar! :D
- Jú, espero que você leia essa besteirinha e LEMBRE que eu ADORO sair com vocês: SEMPRE dá numa boa história!
- Meu amigo conhece o Minotouro, gente (UAU! Ó NÓSSA!)!! HUAHUAHAUH http://www.orkut.com/AlbumZoom.aspx?uid=12788948304263602357&pid=4
- Depois dessa, virem fãs anônimos da minha mãe, porque ela é foda, mas não a assediem, por favor, ela não sabe MESMO lidar com fãs (eu sei disso, sou fã dela!)! ;)
- E tem gente que ainda achava que eu faço coisa pra caramba.. Enquanto tava todo mundo fazendo alguma coisa de útil, eu tava aqui, sentada, como se não tivesse mais o que fazer, escrevendo esse texto! HUAHUAHAUH