Pouco importa quem eu fui (do verbo: não sou mais), não me interessa o que eu tinha (do verbo: foi passageiro e não durou), há coisas que ficam (do verbo: não foram - e jamais irão - embora) de cada suspiro que demos (do verbo: já deu e ainda vamos dar), de tudo o que a gente passa (do verbo: andar - e ainda vai passar), da marca que a gente deixa (do verbo: que marcam - e sempre deixará), e da cicatriz que a gente carrega (do verbo: sofrimento que levamos conosco a todo lugar), que valem mais do que qualquer coisa: são nossos PRINCIPIOS intraíveis que fazem de nós o que a gente realmente é.
Tão pequeninos, que nem sentimos eles entrarem em nossos corações.
Tão grandiosos, que nada jamais conseguirá passar por cima.
Tão pequeninos, que nem sentimos eles entrarem em nossos corações.
Tão grandiosos, que nada jamais conseguirá passar por cima.
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