E eu não iria embora sem me despedir. Foram tantas tardes e noites enchendo de letras esse espacinho em branco, nesses quatro anos, que a gente acaba criando uma afeição como a um objeto querido, ao livro querido, às coisas vividas que não se quer esquecer.
Eu me li, texto por texto, nesses quatro anos que me expus peladinha aqui para quem quisesse ver, e não dá pra dizer que é a mesma Ana Paula que escreveu o primeiro e o último texto. Que bom. A Ana de hoje não cabe mais direito nessa casa, então estou mudando de endereço:
http://www.anamartiiins.wordpress.com/
Quem quiser me visitar, pode chegar como quem não quer nada. Sempre gostei de visitas e casa cheia. E vou guardar esse endereço aqui como guardei meu primeiro diário e meu primeiro sutiã, como boas recordações daquela época que eu escrevia no meu primeiro blog. Com carinho, sem nostalgia. Vou voltar pra ve-lo sempre que tiver saudade.
Mas, como meu primeiro sutiã, aqui já não me cabe mais.
Eu me li, texto por texto, nesses quatro anos que me expus peladinha aqui para quem quisesse ver, e não dá pra dizer que é a mesma Ana Paula que escreveu o primeiro e o último texto. Que bom. A Ana de hoje não cabe mais direito nessa casa, então estou mudando de endereço:
http://www.anamartiiins.wordpress.com/
Quem quiser me visitar, pode chegar como quem não quer nada. Sempre gostei de visitas e casa cheia. E vou guardar esse endereço aqui como guardei meu primeiro diário e meu primeiro sutiã, como boas recordações daquela época que eu escrevia no meu primeiro blog. Com carinho, sem nostalgia. Vou voltar pra ve-lo sempre que tiver saudade.
Mas, como meu primeiro sutiã, aqui já não me cabe mais.